Melhorando o vocabulário
Uma das principais características da escrita queirosiana é a criação de novos verbos, muitos deles considerados impressionistas, através de adjectivos. Como exemplo, "vermelhejar", "negrejar", entre bastantes outros. O Eça, o grande Eça, pretendia assim aumentar o número de vocábulos, dotando-os, simultaneamente, de significados que transmitissem algo mais do que apenas uma classificação.
Pois bem, numa aula cuja matéria não recordo e a disciplina ainda menos, tive um lampejo brilhante. Surgiu uma ideia fabulosa. E foi então que nasceu o verbo, um pouco como aquele famoso verso "Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce". E nasceu, brotando sobretudo da consciência da necessidade de inventar um verbo que substitua uma frase, retirando-lhe, todavia, toda aquela crueza inerente às frases um pouco mais... fortes.
Tenho esperanças que os organizadores de futuros dicionários pretendam incluir este novíssimo verbo no seu repertório vocabular, até porque a língua portuguesa só tem a ganhar com isso.
Surgiu, então, "enbilhar", o acto ou acção de ir à bilha de/a, que vem substituir o vulgarmente conhecido "ir ao cu de/a".
Depreendo portanto, que após a leitura deste post os bloggers do bekbekbek, cientes da importância da "coisa", memorizarão de imediato esta obra de arte vocabular, utilizando-o conjuntamente com o seu mais perfeito português.
Resumindo, quando virem uma loura boazona na rua, ao invés de dizerem "eu ia-lhe ao cu", utilizem o futuro do verbo enbilhar e digam "Bem, enbilhava-a com uma pinta". Ah, até a sonoridade é fabulosa...
Uma das principais características da escrita queirosiana é a criação de novos verbos, muitos deles considerados impressionistas, através de adjectivos. Como exemplo, "vermelhejar", "negrejar", entre bastantes outros. O Eça, o grande Eça, pretendia assim aumentar o número de vocábulos, dotando-os, simultaneamente, de significados que transmitissem algo mais do que apenas uma classificação.
Pois bem, numa aula cuja matéria não recordo e a disciplina ainda menos, tive um lampejo brilhante. Surgiu uma ideia fabulosa. E foi então que nasceu o verbo, um pouco como aquele famoso verso "Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce". E nasceu, brotando sobretudo da consciência da necessidade de inventar um verbo que substitua uma frase, retirando-lhe, todavia, toda aquela crueza inerente às frases um pouco mais... fortes.
Tenho esperanças que os organizadores de futuros dicionários pretendam incluir este novíssimo verbo no seu repertório vocabular, até porque a língua portuguesa só tem a ganhar com isso.
Surgiu, então, "enbilhar", o acto ou acção de ir à bilha de/a, que vem substituir o vulgarmente conhecido "ir ao cu de/a".
Depreendo portanto, que após a leitura deste post os bloggers do bekbekbek, cientes da importância da "coisa", memorizarão de imediato esta obra de arte vocabular, utilizando-o conjuntamente com o seu mais perfeito português.
Resumindo, quando virem uma loura boazona na rua, ao invés de dizerem "eu ia-lhe ao cu", utilizem o futuro do verbo enbilhar e digam "Bem, enbilhava-a com uma pinta". Ah, até a sonoridade é fabulosa...
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home