Q.
Tendo em conta o número de universitários que postam neste blog, há uma dúvida que me anda, digamos assim, a foder o juízo há algum tempo. Prende-se sobretudo com um comentário que ouvi duma recém-formada aluna do curso de Direito, quando lhe perguntei se um 13 na Universidade Clássica não era aquilo a que vulgamente se chama "uma ganda merda". Responde-me a petiza:
"É uma excelente nota!. Quer dizer, o melhor aluno da turma tinha 16, mas era um tipo execrável!"
Agora eu indago:
Será que o conceito de "Primos inter pares universitataes" e o de estudante universitário social e porreiro são antitéticos, isto é, será realmente impossível ser ambos, aluno brilhante e, ao mesmo tempo, socialmente aceite, com todas as benesses a nível de conquistas femininas que geralmente lhe estão associadas?
Fica a questão. Quem se quiser aventurar...
Tendo em conta o número de universitários que postam neste blog, há uma dúvida que me anda, digamos assim, a foder o juízo há algum tempo. Prende-se sobretudo com um comentário que ouvi duma recém-formada aluna do curso de Direito, quando lhe perguntei se um 13 na Universidade Clássica não era aquilo a que vulgamente se chama "uma ganda merda". Responde-me a petiza:
"É uma excelente nota!. Quer dizer, o melhor aluno da turma tinha 16, mas era um tipo execrável!"
Agora eu indago:
Será que o conceito de "Primos inter pares universitataes" e o de estudante universitário social e porreiro são antitéticos, isto é, será realmente impossível ser ambos, aluno brilhante e, ao mesmo tempo, socialmente aceite, com todas as benesses a nível de conquistas femininas que geralmente lhe estão associadas?
Fica a questão. Quem se quiser aventurar...
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